O buraco na camada de ozônio está com os dias contados
Quem passa o dia conectad@ já deve saber que hoje é o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio. Mas, ao invés de ficar aqui dando dicas para você ajudar a preservar essa belezura que nos protege do câncer de pele, nós vamos trazer as boas novas sobre o buraco na camada de ozônio.
Adeus ao buraco na camada de ozônio
O prazo para “dar tchau ao buraco” está previsto para 2050. Quem diz isso é a Organização das Nações Unidas (mas pode chamar de ONU), que realizou um estudo com 300 cientistas durante 4 anos sobre a situação da camada de ozônio.
Depois de muita pesquisa, veio a notícia boa aí do título: a camada de ozônio deve estar plenamente reconstituída até 2050, o que promete um bom impacto nas mudanças climáticas na parte sul do mundo (ou seja, aqui no Brasil, por exemplo).
Como assiiiiiim?
Para a ONU, o grande herói nessa história foi o Protocolo de Montreal, assinado em 1987. Ele ajudou a resolver a questão ao regular o uso de alguns produtos nocivos à camada de ozônio, como o CFC, que era usado em geladeiras e aerossóis. Hoje, as reduções do gás diminuíram em 90% e acabaram contribuindo para que o buraco na camada de ozônio também diminuísse. 😉
Camada de ozônio, sua linda
A querida da camada de ozônio protege a terra dos raios ultra-violetas do sol. Só que toda esburacada ela não tinha lá tanta utilidade. Para se ter noção, alguns dos buracos na camada de ozônio chegavam a ser do tamanho de um continente. Com a recuperação, a estimativa é de que 2 milhões de casos de câncer de pele possam ser evitados até 2030. #PartiuBanhoDeSol! o/