#ENEM: Publicidade infantil em questão no Brasil: que rima é essa?

Não faz 24 horas que o #Enem terminou e o que não falta é crítica, elogio e dúvida quanto ao tema de redação deste ano. “Publicidade infantil em questão no Brasil” é antes de tudo, uma frase que rima. Mas será que ela rimou na cabeça dos candidatos? Desde quando existe regras para a publicidade infantil?  ;-

O Projeto Conexões hoje vai abordar a questão da publicidade e amanhã vamos pensar um pouco sobre a propaganda. Ué, não é a mesma coisa? Não. Teoricamente não.  Vamos à questão que envolve as crianças.

 

Desde quando existe o limite para publicidade infantil?

No início deste ano foi aprovada a Resolução 163 – emitida pelo Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que estabelece como abusiva toda propaganda dirigida à criança que tem como finalidade “ a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço”. Nem precisa dizer que essa resolução mexeu com os setores que atuam na área né? 😀

 

Mas qual é o mal afinal?

Tem gente que acha publicidade voltada para a criança no Brasil é violenta. Ultrapassando o limite e a capacidade de processamento da  informação por parte dos pequenos .Se uma criança gosta de um determinado personagem  a tendência é que queira consumir produtos relacionados a esse personagem. No entanto, pode acontecer de  a personagem estar atrelada a um produto que faz mal à saúde. 😯  Isso é verdade, não é? Então tá valendo!!

 

Qual o poder de uma ou outra na vida da criança?

Qual o poder de uma ou outra na vida da criança

 

Quem é contra a Resolução?

Por outro lado, tem gente da área da publicidade que acredita que não é bem assim, pois vivemos em um sistema que se sustenta, economicamente, no consumo.  “Alienar as crianças desse processo com o propósito de protegê-las é contraditório, pois a sociedade em que elas vão crescer e construir sua independência econômica é a sociedade capitalista, sustentada pelo consumo”, diz Stalimir Vieira, especialista em publicidade infantil. “Não será alienando as crianças a respeito da informação comercial de produtos dirigidos a elas que vamos contribuir com o desenvolvimento de seu discernimento”, alerta o profissional.

 

Então tá? E Agora?  E você conectado de plantão, de que lado você está? Qual sua opinião sobre a Publicidade Infantil?

 

 

Com Informação de: G1  e Brasil Post

 

 

 

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