Técnicas de dicção e oratória são ministradas em Guarulhos, São Paulo
Como falar para ouvintes e telespectadores? Quais os canais de processamento de informação? Estas e outras questões foram abordadas ao longo do curso de Dicção e Oratória realizado no município de Guarulhos, São Paulo, no mês de janeiro. Os 43 alunos foram mediados por Wagner Aparecido Siqueira Franco.
“Existem pessoas que têm facilidade de falar; outras, de convencer. Algumas pessoas falam muito e dizem pouco, outras falam pouco, mas dizem muito. Um orador falastrão corre o risco de se enrolar no próprio discurso e perder o rumo da fala. Ele pode estar mais preocupado em chamar a atenção do que em deixar uma contribuição. Outros se portam como jornalistas, ou até como simples narradores de fatos. Considere sempre: “as pessoas não se reúnem para ouvir o que já conhecem”, por isso é preciso que o orador produza acréscimo de conhecimentos para seu público”, destaca o professor do curso, Joel Maciel.
Você sabia?
A capacidade de impactar e até mesmo de convencer o público é diferente da capacidade que as pessoas têm de lembrar-se do que foi comunicado. Alguns estudos sugerem que o cérebro humano passa um filtro considerável nas informações recebemos, mantendo na memória as que mais nos interessam. Algumas pesquisas referentes à capacidade de as pessoas reterem informações sugerem que nós guardamos em média:
10% Do que lemos
20% Do que ouvimos
30% Do que vemos
50% Do que vemos e ouvimos
70% Do que dizemos quando conversamos
90% Do que dizemos quando fazemos algo
Próximo curso
Na próxima semana, será aberta uma turma do novo curso “Eleições Municipais: saber para vencer”, na modalidade semipresencial.