#Entrevista: “Vamos eleger uma vereadora na próxima eleição em Ibirité e em Sarzedo”, afirma a mediadora Geani Kelly da Silva Caldeira, de Minas Gerais

A formação política não para de espalhar conhecimento pelos quatros cantos do Brasil. Em Minas Gerais não é diferente. Para a mediadora do município de Ibirité e região, não existem obstáculos para formar cidadãos. Atuando há 18 anos como delegada, Geani Kelly da Silva Caldeira, é exemplo de que só a #EducaçãoLiberta.

“Em uníssono, destacamos que vamos eleger uma vereadora na próxima eleição em Ibirité e em Sarzedo. Hoje não temos representação, por isso corremos contra o tempo”, destaca Geani.

A mediadora Geani, em pé de azul, fala da importância dos cursos da Fundação Ulysses para a região.

A mediadora Geani – em pé vestindo blusa azul – fala da importância dos cursos da Fundação Ulysses para a região.

Confira a entrevista:

– Qual a importância de implantar os cursos da Fundação no município de Ibirité e região?

Valorizar e incentivar, principalmente as mulheres, clientes e agentes sobre a importância do conhecimento e o poder da política.

– Como tem sido os debates sobre políticas públicas de gênero?

No início, de forma tímida. Mas o envolvimento vem aumentando e a publicidade “boca a boca” e testemunhos positivos tem feito toda a diferença e as mulheres estão tomando consciência dos seus papéis de corresponsáveis.

– Há previsão para aberturas de novas turmas? Há um cronograma da Formação Política? Sim, no próximo dia 15, teremos o término do primeiro curso e em 06/10 e 08/10 o início das outras turmas, em Ibirité e Sarzedo, de Políticas Públicas de Gênero. Temos o objetivo de atingir Mário Campos e Brumadinho até o fim deste ano.

– Em que local estão sendo realizados os encontros?

Em Ibirité, disponibilizamos uma sala no prédio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, e em Sarzedo, no plenário da Câmara de Vereadores. Também estamos negociando uma sala na sede do 48º Batalhão de Polícia Militar de Ibirité.

– Como tem sido a receptividade da comunidade em relação aos cursos da Fundação Ulysses?

Primeiramente, entramos em contato, via telefone, com as lideranças locais, agentes ligados na defesa dos direitos da mulher e conselheiros. Mas a notícia se espalhou e mais mulheres e homens estão nos procurando e se inscrevendo para realiza os cursos.

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *

Você pode usar estas tags e atributos de HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>