Moeda virtual: você ainda vai usar uma – #F5
Já está na hora de parar de se preocupar com a inflação e a alta do dolar. A nova tendência monetária são as moedas virtuais – e você ainda vai usar uma.
Três destas moedas já estão conquistando um forte espaço na economia. Conheça-as.
#1 Bitcoin
Até hoje, a principal moeda virtual, simplesmente por ter uma cotação e um mercado próprios. Você não paga virtualmente em dólares ou reais, como no caso do PayPal, você paga em Bitcois en Litecoins. Com a moeda, o dinheiro é transferido diretamente de pessoa para pessoa, sem a necessidade de ter uma instituição financeira como intermediária e, por isso mesmo, sem nenhuma taxa.
Para se ter uma ideia, um Bitcoin vale hoje R$ 870 segundo o Mercado Bitcoin – enquanto a primeira transação feita com a moeda foi a compra de uma pizza, que custou 10.000 Bitcoins. A mesma pizza valeria hoje mais de 8 milhões de reais.
Entenda como funciona o Bitcoin:
#2 PayPal
Esse é um ótimo exemplo de moeda virtua já consolidado no Brasil. Na verdade, não é exatamente uma moeda, mas um banco virtual, já que, através do PayPal, seu dinheiro fica armazenado em dólares, reais ou euros, por exemplo. A diferença é que é tudo virtual, mas acabamos enfrentando o problema de altas taxas de transferência. Mesmo assim, a possibilidade de enviar dinheiro facilmente para qualquer lugar do mundo é um ponto positivo a ser considerado.
Hoje em dia, o PayPal já é aceito como forma de pagamento em diversos sites e até mesmo em algumas lojas físicas aqui no Brasil, o que mostra que o modelo veio para ficar.
#3 Apple Pay
Ok, essa ainda está engatinhando, mas tudo indica que a moeda deve seguir o mesmo caminho do Bitcoin, ainda mais tendo o respaldo de uma gigante como a Apple. A ideia da empresa é um pouco diferente, criando um meio de facilitar o uso de celulares como meio de pagamento (uma opção também oferecida pelo PayPal).
O sistema de pagamento que surgiu com o lançamento do iPhone 6 funciona integrado com o Passbook (o app agora também armazena cartões de crédito e débito). Estabelecimentos credenciados possuem uma espécie de leitor para smartphones e, para fazer o pagamento, você deverá aproximar o aparelho do terminal, posicionando seu dedo no botão “Home”, que possui sensor biométrico, para garantir a segurança da transação. Depois disso, é só esperar que a antena NFC (Near Field Communitacion) faça o resto.