#BringBackOurGirls

Os protestos acontecem em Nova Iork, Los Angeles e também em Londres. Famosos como a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama; a atriz, Angelina Jolie; e a ativista paquistanesa, Malala Yousafzai; integram a campanha nas redes #BringBackOurGirls. E que ação é essa? Há mais de três semanas, 200 meninas foram sequestradas por um grupo radical islâmico que invadiu um internato em Chibok, pequena cidade interiorana no Estado de Borno, no noroeste da Nigéria.

Personalidades estão adeririam à campanha, como a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama.

Personalidades estão adeririam à campanha, como a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama e a ativista paquistanesa Malala.

#Buscas

Cerca de 200 militantes teriam participado do ataque e o grupo Boko Haram assumiu a autoria do sequestro. Acredita-se que as jovens tenham sido divididas em grupos menores, espalhados pela região da floresta de Sambisa, uma mata densa que tem 60 mil quilômetros quadrados.

Nigerianos protestam e pedem a libertação das mais de 200 jovens.

Nigerianos protestam e pedem a libertação das mais de 200 jovens.

Por que as garotas foram capturadas? 

Na língua local hausa, Boko Haram significa “educação ocidental é proibida”. O grupo promove o conceito de que na visão islâmica o lugar das mulheres é em casa. Não é a primeira vez que o grupo ataca escolas. A de Chibok era a única ainda em funcionamento na região de Borno e não tinha nenhum recurso de segurança. As estudantes são cristãs e muçulmanas e passavam pelos exames finais do ano.

O que tem sido feito pra libertar as estudantes?

O governo nigeriano diz estar optando por ações “discretas” para evitar que as reféns sejam mortas. A agência de inteligência local diz não ter homens infiltrados entre os extremistas, mas o Boko Haram, por sua vez, teria integrantes disfarçados trabalhando para o governo. Os Estados Unidos ofereceram negociadores e tropas especiais à Nigéria. A Grã-Bretanha estaria fornecendo “apoio em planejamento”. As características do terreno do país estariam dificultando o uso de satélites e reconhecimento aéreo nas buscas pelas reféns.

Fonte: BBC

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